Web Summit e Além: Construindo VR para Todos

Web Summit e Além: Construindo VR para Todos
A primeira vez da vron.one no Web Summit foi intensa, inspiradora e já está moldando o que vem a seguir para nossa plataforma VR imersiva. De demonstrações ao vivo em tudo, desde smartphones até Raspberry Pi, até um novo recurso lançado diretamente de Lisboa, esta viagem foi um ponto de virada para como pensamos sobre exposições virtuais.
Entrando no Web Summit
O Web Summit reuniu milhares de fundadores, construtores, investidores e criativos de todo o mundo, e entrar naquela multidão pela primeira vez foi avassalador da melhor forma possível. Como uma jovem plataforma VR da Áustria, estávamos curiosos sobre como as pessoas reagiriam à nossa visão de mundos virtuais acessíveis e independentes de dispositivo.
Desde o primeiro dia, a energia era tangível: palcos lotados, conversas constantes nos corredores e ideias infinitas sobre como a IA, a tecnologia imersiva e novas interfaces vão remodelar a forma como as pessoas se conectam e fazem negócios. Foi o ambiente perfeito para testar nossa história e nossa tecnologia com um público global.
Mostrando VR que funciona em qualquer dispositivo
Na terça-feira, subimos ao palco para mostrar o quão próximas as exposições reais e VR podem parecer quando feitas corretamente. A mensagem principal: a vron.one torna possível criar galerias e showrooms imersivos que funcionam no navegador—sem instalação de aplicativos, sem configuração complexa, apenas um link.
O que surpreendeu muitos visitantes foi a flexibilidade da experiência em diferentes hardwares. Demonstramos a vron.one funcionando perfeitamente em telefones celulares, notebooks, headsets VR e até mesmo em um Raspberry Pi, enfatizando baixo consumo de energia e acessibilidade para escolas, galerias e exposições sustentáveis.
Pessoas reais, feedback real
Apesar da escala do evento, a atmosfera ao redor do nosso estande e palestras foi pessoal e calorosa. As pessoas estavam abertas, curiosas e generosas com seu tempo e ideias, o que nos fez sentir genuinamente bem-vindos como participantes pela primeira vez.
As conversas variaram de galerias de arte e museus a e-commerce e imóveis, todas com um fio comum: elas estavam procurando formas simples e centradas no ser humano de trazer pessoas para espaços virtuais significativos, em vez de mais uma ferramenta complexa. Este feedback direto validou nossa missão de manter a criação de VR o mais intuitiva e sem atrito possível.
De Lisboa ao produto: novos recursos
O Web Summit não apenas nos deu inspiração; ele mudou diretamente nosso produto. Um resultado imediato foi traduzir partes da nossa experiência para o português, para que visitantes locais—e futuros clientes em Portugal e Brasil—possam se sentir em casa na primeira vez que entrarem em uma cena vron.one.
Também lançamos um novo recurso: rotação contínua para objetos 3D, permitindo que obras de arte, produtos ou modelos arquitetônicos girem lentamente no espaço para melhor visibilidade e uma sensação de exposição mais dinâmica. Isso veio diretamente de conversas com visitantes que queriam formas mais suaves de apresentar esculturas, peças de design e detalhes de produtos dentro de seus espaços virtuais.
Ajustando o roteiro – e o que vem a seguir
O feedback positivo confirmou que estamos no caminho certo, mas também nos levou a refinar nossas prioridades. Após Lisboa, estamos ajustando nosso roteiro para focar ainda mais em:
- Desempenho entre dispositivos, incluindo hardware de baixa potência como Raspberry Pi
- Experiências multilíngues, com português como primeiro novo passo
- Recursos inteligentes e pequenos—como objetos 3D rotativos—que tornam as exposições mais vivas
O Web Summit foi nosso primeiro capítulo nesta história maior, não a conclusão. Novas demonstrações, novos recursos e novas colaborações já estão em andamento—então fique atento enquanto continuamos construindo mundos virtuais imersivos e acessíveis para todos com a vron.one.

